
"Historias contadas por Mingos"
"Reflexões e Histórias Divertidas para Descomplicar a Vida"
"Desbravando o lado hilário da vida: Risadas, travessuras e uma pitada de loucura neste cantinho descontraído.
Entre no meu universo onde a seriedade é opcional e a diversão é a lei!"
Antes do Café: O Silêncio é de Ouro!
linha da TUB transforma-se em linha da vida

Após tentativas de mediação frustradas, os agentes tomaram a decisão mais sensata:
— Minhas senhoras, a vossa viagem termina aqui.
E foi assim que, expulsas do autocarro e deixadas na paragem, as duas mulheres se viram lado a lado, agora sem público, sem polícia, sem motivo real para continuarem a discussão.
Seguiu-se um silêncio estranho. Depois um olhar de canto de olho.
Até que uma delas soltou:
— Bem… já que estamos aqui, quer ir tomar um café?
E a outra, surpreendida, mas rendida ao absurdo da situação, respondeu:
— Pode ser. Mas pago eu.
E assim, a maior peixeirada de Braga terminou num café da esquina, onde duas ex-inimigas perceberam que, afinal, tinham mais em comum do que imaginavam.
É assim!
Às vezes, só precisamos de um autocarro e de um debate inflamado para arranjarmos um novo amigo
Cividade e Banho Real

Eu, Anita, declaro-me fã destas visitas guiadas! Finalmente, os humanos percebem a importância de um bom banho, ainda que precisem de um guia para lhes explicar como funcionava há dois mil anos. Se fossem espertos, já tinham aprendido comigo: um bom mergulho, como os que dou no rio e no mar, é tudo o que precisam!
Mas atenção: entrada livre não significa levar as patas sujas de lama... Afinal, a civilização começou por algum lado, não foi?
Anita foi vista nas Termas Romanas do Alto da Cividade a inaugurar a nova modalidade:
Spa Histórico Canino.
Enquanto os guias explicavam a engenharia romana, ela já tinha mergulhado na piscina milenar, abanado a cauda e declarado:
"Estes humanos são lentos… ainda não descobriram que basta saltar para se refrescarem".
E os primeiros turistas foram brindados com um 'banho de história'... literalmente, quando a Anita começou a sacudir a água!"
Ferramentas Inteligentes: Braga a Transformar o Trabalho Numa Comédia de Alta Tecnologia!

Braga, terra de boa comida, romarias… e agora de ferramentas que sabem mais da vida do que muitos de nós! Imagina o seguinte: estás a varrer uma rua e, por um instante de distração, a vassoura desaparece. Antes de entrares em pânico, basta ligar à empresa. Em segundos, sabes não só onde ela está, mas também se ainda está a trabalhar ou se resolveu tirar uma pausa!
Graças a uma empresa bracarense, as ferramentas tradicionais receberam uma atualização tecnológica de luxo. Estas novas "ferramentas inteligentes" conseguem monitorizar o tempo de uso, a localização e até avisar quando estão prestes a dar o último suspiro. É como se tivessem vida própria… mas sem resmungar por horas extras!
Agora, imagina estas situações hilariantes:
O martelo manda-te uma notificação: "Companheiro, já bati tanto prego que mereço a reforma. Dá-me descanso antes que me parta em dois!"
Ou então, estás a varrer calmamente e a tua vassoura desaparece misteriosamente. Com um clique no sistema, recebes a localização exata: "A tua vassoura está na esplanada do café, provavelmente a descansar mais do que tu."
Com esta inovação, não há espaço para desculpas:
"Chefe, a pá partiu-se sozinha!" — O sistema vai logo avisar se ela foi usada como espada na pausa do almoço.
"Perdi a chave inglesa!" — Resposta imediata: "Está debaixo do banco da carrinha… outra vez."
Além de evitar dramas, esta tecnologia permite economizar tempo, dinheiro e paciência. Nunca mais vais apertar um parafuso com uma chave que parece saída de um filme de guerra!
Braga está na linha da frente, provando que até uma vassoura pode ser mais esperta que muitos gadgets por aí. E para os mais distraídos, é bom saber que agora as ferramentas não só trabalham por nós, como também sabem reclamar quando estão cansadas.
Portanto, da próxima vez que uma ferramenta falar contigo, não te assustes. Não é bruxaria, é apenas Braga a liderar no futuro… e a tornar o trabalho numa autêntica comédia de inovação!
O Puntal Que Braga Merece

Se houvesse um prémio para "o puntal de Braga", João Rodrigues não só levava a taça como ainda tratava de planear a rotunda onde a iam expor. Este jovem advogado e vereador do Urbanismo é daqueles que, enquanto uns discutem o problema, ele já está a montar o andaime para a solução.
Aos 36 anos, o homem é um autêntico "canivete suíço" da política: gere a BragaHabit, cuida do urbanismo e ainda arranja tempo para se preparar para as eleições autárquicas. Dizem que advogados complicam tudo, mas este parece ser mais do tipo que simplifica – até demais, para desespero da oposição.
Enquanto outros fazem campanha com promessas, João aposta no velho truque da eficácia: faz antes de prometer. Está a organizar? Está. A construir? Também. E ainda conseguiu convencer 75% do PSD de Braga a dar-lhe o voto de confiança. Isso sim, é eficiência – ou charme, quem sabe.
Agora, há quem diga que falta-lhe aquele ar "presidencial". É verdade, João não anda por aí a dar palmadas nas costas ou a distribuir beijinhos em bebés. Mas, sinceramente, Braga precisa de mais beijinhos ou de menos buracos nas ruas? Pois, fica a questão.
Portanto, bracarenses, o que vai ser? Apostamos neste puntal hiperativo, ou damos mais uma oportunidade àqueles que aparecem na campanha e desaparecem mais rápido que uma fatia de pudim Abade de Priscos?
A decisão é vossa. Mas uma coisa é certa: se João Rodrigues continuar com este ritmo, até as eleições podem acabar mais cedo.
"Sete Fontes: Onde a Água do Passado Irriga os Amores do Futuro"

Há muito tempo, as Sete Fontes eram o coração da cidade de Braga, mas, como qualquer coração antigo, precisavam de cuidados. A água, que antes corria livre e generosa, acabou esquecida nos subterrâneos da história. Contudo, num mundo onde a modernidade e a tradição andam sempre às turras, alguém teve uma ideia: "E se as Sete Fontes renascessem, não apenas como um monumento, mas como um laboratório do futuro?"
E assim começou o grande projeto. Primeiro, vieram os arquitetos, com seus lápis mágicos e ideias que pareciam arrancadas de sonhos. "Vamos integrar a natureza, claro", disseram eles, "mas também precisamos de algo fascinante, algo que as pessoas nunca esqueçam!" Foi aí que entraram os programadores, os engenheiros e, claro, a tão discutida Inteligência Artificial.
O novo complexo das Sete Fontes não é apenas um lugar bonito – é um ecossistema vivo, onde a água, a tecnologia e os humanos coexistem. Imagine caminhar por trilhos iluminados por luzes bioluminescentes, criadas em colaboração com a IA para reproduzir padrões de estrelas. No centro, um pavilhão futurista, parcialmente escondido sob a vegetação, serve como um espaço de conexão. Lá dentro, as pessoas podem interagir com assistentes virtuais que compartilham histórias das fontes, ajudam a planear passeios e até sugerem atividades baseadas no humor dos visitantes.
E porque não aproveitar para adaptar o espaço às relações humanas? Um dos pontos mais intrigantes do projeto é o "Jardim da Conexão", um labirinto de plantas nativas que muda de cor dependendo da energia emocional dos visitantes. Os sensores, espalhados pelo labirinto, captam sinais como a temperatura da pele e o ritmo cardíaco, ajustando as luzes e sons para criar momentos únicos. Imagina entrar lá com um amigo ou parceiro e descobrir se a vossa vibração está alinhada – ou se precisam de um jantar e uma boa conversa antes de voltarem a tentar!
Outro destaque é o "Reservatório dos Encontros", uma estrutura histórica adaptada para eventos modernos. Durante o dia, é um café onde os visitantes podem relaxar junto à água corrente, enquanto a IA analisa as preferências e organiza grupos com interesses semelhantes para conversas informais. À noite, o espaço transforma-se num salão de debates e workshops sobre sustentabilidade, tecnologia e – por que não? – amor em tempos digitais.
E não podemos esquecer a "Árvore dos Desejos Digitais". No coração do parque, uma árvore de verdade foi "conetada" com milhares de LEDs que respondem a mensagens enviadas pelos visitantes. Alguém pede mais amor? Um ramo pisca com tons de vermelho. Paz? Uma luz azul tremula. É um símbolo de que, mesmo com toda a tecnologia, o essencial ainda é humano.
Assim, as Sete Fontes não são apenas um lugar para lembrar o passado, mas um espaço para imaginar o futuro. Um futuro onde a água continua a fluir, as árvores continuam a crescer e nós, humanos, continuamos a aprender – uns com os outros e com as nossas criações.
Braga em Alta Velocidade
A estação de comboios de Braga está prestes a transformar-se num ícone mundial.
O projeto vanguardista, concebido por um arquiteto visionário (ou louco, dependendo de quem pergunta), prevê um edifício futurista com formas sinuosas, vidro em todos os lados, jardins suspensos e até um teto que muda de cor conforme a meteorologia.
É a "nova Catedral de Braga", dizem os mais entusiastas.
Quando os planos foram apresentados ao público, houve reações curiosas:
"Isso é uma estação ou um disco voador?", perguntou o Sr. Manuel, que nunca viajou de comboio na vida.
"Se não tiver um café com pastel de nata a 70 cêntimos, nem ponho lá os pés", reclamou a Dona Amélia, fiel cliente da estação antiga.
"Acha que vai dar para pousar drones lá no teto?", quis saber o Tiago, entusiasta da tecnologia.
O arquiteto responsável descreveu a estação como "uma fusão entre o espírito histórico de Braga e o futuro cósmico da mobilidade humana".
O piso subterrâneo, batizado de "Coração da Mobilidade", será o centro das plataformas de embarque e desembarque, com passadeiras automáticas silenciosas, e escadas elétricas futuristas com acesso ao nível superior.
No rés do chão, "Ponto de Encontro", estarão as bilheteiras, restaurantes e espaços comerciais, onde poderás resolver a fome, comprar aquela revista que nunca lês e tentar entender o funcionamento da máquina de bilhetes sem parecer que estás a desarmar uma bomba.
Piso 1: "Paraíso Urbano", será um espetáculo à parte, com galerias culturais, jardins suspensos que desafiam a gravidade e cafetarias com vistas panorâmicas capazes de arrancar um "uau" até ao mais cético dos visitantes.
Piso 2 : "Oásis das Alturas", será um espaço reservado à exclusividade e sofisticação. Com acesso controlado e um design que mistura vidro, aço e vegetação luxuriante, este andar será o refúgio dos viajantes VIP. Salas privadas com vistas panorâmicas de 360 graus permitirão reuniões ou momentos de contemplação, enquanto lounges futuristas, equipados com cadeiras ergonómicas, massagens, etc.
Mas o que chamará mais atenção no projeto são os detalhes excêntricos.
A estrutura será iluminada por milhares de painéis solares, que se ajustam ao ângulo do sol como girassóis robóticos.
Os tetos, além de mudar de cor, terá pequenos "buracos de luz" projetados para imitar constelações à noite, tornando-se um planetário improvisado.
"Assim, até quem chegar atrasado ao comboio tem algo para apreciar", explicou o arquiteto.
O espaço também incluirá tecnologia de ponta: robôs-guias para ajudar passageiros perdidos e carregadores automáticos de malas made in China em pequenos carros de corrida.
Os bilhetes serão substituídos por scans faciais e QR codes, algo que o Sr. Guilherme acha bastante desconfortável:
"Mais vale carregar o bilhete na boina... sempre me reconheciam à moda antiga!"
Além disso, os jardins suspensos não serão meramente decorativos.
Cada um estará equipado com pequenos sistemas de irrigação que recolhem água da chuva e, segundo os planos, irão produzir frutas e ervas para os restaurantes da estação.
No entanto, alguém na reunião pública levantou um ponto importante:
"E se isto atrai pombas? Já viram pombas a comer manjericão?!"
O arquiteto prometeu que haverá um sistema ultrassônico repelente de aves, mas o comentário arrancou gargalhadas.
Mesmo assim, os mais céticos continuam a levantar dúvidas.
"E quando vier aquele nevoeiro do Rio Torto? Ainda vamos ter hologramas a anunciar 'comboio atrasado devido a nuvem na plataforma!'"
Bom, apesar das dúvidas e piadas, a ideia já começou a conquistar corações.
A promessa é que Braga terá uma estação como um comboio expresso direto para o futuro: impossível de ignorar, e quem não embarcar vai ficar para trás... literalmente!
As pessoas já imaginam excursões de escolas para ver "o teto cósmico" e passeios românticos nos jardins suspensos.
Algumas lojas de souvenirs começaram já a preparar produtos antecipados: camisolas com a frase "A Nave Espacial de Braga" e ímanes de frigorífico com a imagem do teto em todas as cores possíveis.
O presidente da Câmara fez questão de tranquilizar os mais ansiosos:
"Esta estação não é apenas para os bracarenses; é um presente para o mundo!"
Por enquanto, o projeto continua em apreciação, mas a cidade já está dividida entre os que torcem pela modernidade e os que suspiram de saudade da velha estação com a banca de jornais do Sr. António e o cheiro a café torrado na manhã.
Será que a "nova Catedral de Braga" trará progresso ou saudade?
Talvez ambas, mas uma coisa é certa: com ou sem comboios, esta estação será o palco de muitas histórias.
Os Ratinhos da Cidade

Sabem, há coisas que só se ouvem quando a gente pára para ouvir os mais velhos.
Eu, Mingos, ouvi esta história há anos, numa oficina no coração de Braga, enquanto ajudava um senhor que já nem está cá. Era o S'manel, ourives daqueles de mão firme, e dizia ele que o ouro em Braga nunca faltou porque os ratinhos dourados estavam sempre a cuidar.
O que me contou o S'manel
Reza a história que, nos tempos de antigamente, bem antes de os nossos avós nascerem, os ourives de Braga eram como uma irmandade.
Trabalhavam com tanto zelo que o ouro parecia brilhar mais nas mãos deles. Diz-se que, um dia, um aprendiz encontrou uma coisa engraçada no meio de umas peças velhas: um rato pequeno, feito de ouro, com os olhos de pedras brilhantes.
Ninguém sabia de onde vinha, mas o mestre da oficina disse logo que era um sinal de sorte.
A partir daquele dia, contava o S'manel, os ratinhos dourados passaram a ser um símbolo entre nós, ourives de Braga. Quem tivesse um rato de ouro na oficina nunca ficava sem trabalho e nunca perdia o jeito com as mãos.
A Festa dos Ratinhos
Ora, uma tradição dessas não ficava só nas palavras. Segundo o S'manel, uma vez por ano, na noite mais escura do inverno, os ourives antigos juntavam-se às escondidas numa cave perto da Sé.
Cada um trazia um ratinho de ouro que tinha feito ou herdado, e faziam uma roda, colocando os ratinhos ao centro.
Era uma celebração simples, mas com grande respeito. O mestre mais velho fazia um brinde e dizia:
"Que nunca nos falte ouro nem engenho, e que os ratinhos nos guiem com astúcia."
Depois disso, partilhavam um pão e um copo de vinho, como sinal de união.
O Fim da Tradição
Agora, se me perguntarem porque é que isto acabou, o S'manel dizia que a culpa foi das máquinas. "As máquinas roubaram a alma ao trabalho," lamentava ele. Mas também dizia que alguns ourives ainda guardam os ratinhos dourados como amuletos. "Olha pra isto," apontou ele um dia, mostrando-me um ratinho pequeno, todo gasto, num canto da oficina. "Este era do meu avô.
Já nem lhe peço milagres, mas gosto de saber que está comigo."
E se ainda existirem?
Dizem que, se tiveres sorte e entrares numa oficina antiga em Braga, ainda podes encontrar um desses ratinhos escondidos, protegendo quem trabalha com dedicação.
Mas aviso: só os vê quem acredita na história e respeita o ofício.
Fiquei com aquela história antiga no coração, como uma melodia de outros tempos que já não se ouve.
Quem sabe algum dia alguém ressuscita aquela antiga tradição, traz de volta os ratinhos de ouro e, com eles, o espírito de união e engenho que marcava os nossos antepassados.
Talvez haja esperança, talvez ainda haja mãos capazes de criar magia como antigamente.
E enquanto espero, fico aqui, a imaginar como seria ver um círculo de ratinhos dourados a brilhar outra vez em Braga.
O Banco e o Libro Perdido

Não vozes, mas murmúrios, como se as madeiras, já gastas e pelo tempo, guardassem segredos antigos.
Hoje, voltei para testar a lenda. O dia estava cinzento, com poucos pássaros no jardim — perfeito para ouvir. Sentei-me.
No início, nada além do farfalhar das folhas e o som distante do comboio. Mas, quando o relógio da igreja deu cinco badaladas, aconteceu.
— "Erasmo," — sussurrou o banco, baixo, mas claro. — "Ele nunca devolveu aquele livro."
Olhei em volta. Nada. Apenas eu e o silêncio que reina no jardim. Será que o banco sabia o meu nome? Eu não me chamo Erasmo.
— "Tu não és Erasmo," — respondeu o banco, como se ouvisse meus pensamentos. — "Mas podes devolver por ele. Está no segundo andar, gaveta de baixo."
E lá fiquei, perplexo, entre a vontade de sair correndo ou seguir as instruções de um pedaço de madeira falante.
Talvez não haja mistério algum, pensei, mas quem não ama um pouco de loucura no meio da rotina?
Quando Marido leva a Piada a Sério

A bananafobia de Paulina começou na infância. Um dia, enquanto brincava no jardim da avó, uma banana muito, mas muito madura, caiu de uma árvore – o que era estranho, porque bananas nem crescem na Suécia! A fruta pousou na cabeça dela com um splat, e ela nunca mais foi a mesma. A partir daquele dia, qualquer sinal de uma banana – fosse uma real ou um emoji – fazia seu coração disparar como se fosse um alce à solta nas ruas de Estocolmo.
Anos depois, o marido de Paulina decidiu fazer uma brincadeira. No dia do aniversário dela vestiu uma fantasia de banana gigante. Quando Paulina abriu a porta e viu o marido como uma banana ambulante, soltou um grito que quase fez o vizinho pensar que era o alarme de incêndio.
No fim, os dois riam tanto das trapalhadas que, ao se olharem, perceberam que a maior aventura ainda era estar juntos.
"Nem todo mundo aguenta levar a vida "numa boa, como uma banana" 😅😅
Um Encontro no Café "Conversas, Ciúmes e Comparações"

De repente, aparece uma senhora, diz um "boa tarde" meio atravessada e senta-se, claramente amiga da minha conversa inicial, mas com cara de quem achava que eu estava a invadir território alheio.
Olha para mim e solta:
— Você é muito parecido com o Sérgio!
Ora, eu cá não fazia ideia de quem era o Sérgio.
Então, meio a rir, pergunto:
— Ah, ele também é assim... feio?
Ela, sem pestanejar: — Sim, sim... bastante!
E foi assim que descobri que o Sérgio e eu partilhamos uma beleza rara!.
(deixa estar que que eu apanho-te) 😅😅
A Filosofia do Despertador

Bem, isso não pode ser verdade, estou tão confortável aqui...
Cinco minutos, só mais cinco.
Mas aí vem a voz interior: Levanta! O mundo precisa de ti!
E eu respondo:
O mundo pode esperar, a cama não!.
Cada repetição do snooze é uma filosofia em si: procrastinar é uma arte e, sinceramente, acho que o despertador está a tentar ensinar-me a viver a vida com calma...
ou então só quer ver até onde vou com esta desculpa.
Acordar cedo é uma filosofia, sim, mas talvez para os outros.
"Despertador é aquele amigo chato que aparece todos os dias a lembrar-te que a vida não é só dormir".
Reflexão: Dias Cinzentos

Que tal aceitar o céu embrulhado como um reflexo do nosso próprio estado de espírito, onde nem tudo precisa ser claro, bonito e ensolarado? A vida é cheia de altos e baixos, e, em vez de tentar forçar a barra para sempre estar "no alto", talvez seja interessante sentar e conversar com o próprio desânimo.
Afinal, é ele que também nos ajuda a ver o que realmente importa.
A Arte de Fingir Paciência

Tudo começou com a escolha do restaurante.
"Tu é que sabes", disse eu, com o meu melhor tom zen, já a prever a saga de perguntas.
E, claro, depois de decidir, lá veio o "mas não está muito cheio?" e o "será que é boa ideia?". Respirei fundo e sorri com aquele ar de diplomata, como quem está a meditar no meio do caos.
Depois veio o trânsito. Ela começa a conduzir e aí, era a minha oportunidade, não vais muito devagarinho?
Que é que foi? Não vez que tem muito trânsito?
Em vez de responder o que realmente me passava pela cabeça, soltei um "tens razão, linda", com uma voz tão natural quanto a de um robô mal programado.
Finalmente chegámos.
E para evitar discussões, lançar um piropo estratégico é quase uma arte de sobrevivência!:
Estás brilhante como um raio de sol num dia cinzento, deslumbras tudo à tua volta!
Levei um pequeno empurrão e lá fomos.
No restaurante, sentei-me, ela fez o pedido — o que demorou o tempo de um tratado de paz — e, enquanto ajustava a roupa nova pela quinta vez, dei-me conta: o que nós homens fazemos para manter a paz, devia ser reconhecido como um desporto com direito a troféu.
No fim do dia, soube bem chegar a casa e vestir aquele velho pijama — o verdadeiro uniforme de quem já passou por uma batalha e sobreviveu sem perder a compostura.
😅😅😅
Uma Praia Fluvial, Várias Vacas e Uma Confusão

Após algumas tentativas frustradas de seguir as placas, vi-me a subir um monte. Em vez da esperada vista do rio, encontrei uma cena que não estava no meu roteiro: um grupo de vacas pastando tranquilamente, como se fossem as verdadeiras donas do lugar.
Fiquei ali, observando a cena, enquanto pensava: "Não estou no programa certo, mas pelo menos estou em boa companhia". As vacas, bem à vontade, até pareciam estar a rir da minha situação. Era como se estivessem a dizer: "Aqui, a única obra é a de comer a grama e desfrutar do sol!"
Depois de alguns minutos de contemplação, decidi que já era hora de me virar. E como se não bastasse, uma das vacas, talvez intrigada com meu esforço para descer, decidiu seguir-me. Agradeci mentalmente à minha intuição que me disse para não trazer cenouras!
No final, não consegui a praia que esperava, mas ganhei uma história para contar e uma nova perspectiva sobre vacas e montes.
Afinal, quem precisa de um dia perfeito na praia quando podes ter um dia inesquecível ao lado destas vacas filosóficas?
Braga: Comboios Passam por Baixo e o Verde Fica por Cima!"

Em 2024, será finalmente aprovado o ambicioso projeto de renovação urbana e ferroviária de Braga, estabelecendo um plano que mudará a paisagem da cidade até 2030.
Este audacioso projeto, já batizado de "Verde Horizonte", foi concebido com o objetivo de eliminar as linhas antigas do comboio Abelda-Ferreiros-Braga, integrando uma nova avenida para trânsito local e áreas verdes, enquanto os comboios passam a circular em túnel, lado a lado com o novo trem de alta velocidade que ligará o Porto, Braga, Vila Verde, Ponte de Lima e Valença.
A primeira fase do projeto terá início em janeiro de 2026, com o desmantelamento das linhas férreas de superfície entre Abelda, Ferreiros e Braga.
Em seguida, começará a construção de um túnel subterrâneo para a passagem dos comboios, projetado para acomodar tanto a linha local quanto a futura linha de alta velocidade.
Este túnel será concluído até 2028, liberando a superfície para a transformação urbana.
Entre 2028 e 2030, será construída a grande avenida que substituirá as antigas linhas, ladeada por parques e áreas de lazer.
Esta avenida integrará ciclovias, zonas verdes e áreas de pedestres, redefinindo a paisagem de Braga e promovendo uma convivência mais saudável entre a natureza e o espaço urbano.
Com previsão de conclusão até o final de 2030, o "Verde Horizonte" já é celebrado como um marco na inovação e sustentabilidade em Portugal.
Mesmo antes do seu término, o projeto já recebeu destaque nacional pela sua visão pioneira, sendo apontado como um exemplo de modernização urbana com respeito ao meio ambiente e à qualidade de vida dos cidadãos.
Para o povo de Ferreiros, este projeto traz consigo a doce nostalgia das linhas antigas, que durante tantos anos foram parte da sua história e das suas paisagens.
Com cada trilho que desaparece, guardam-se memórias de um passado que uniu gerações.
Agora, com novos espaços verdes e avenidas modernas, Ferreiros abraça o futuro, sem esquecer o valor das raízes que o sustentam.
"Se não acreditas no projeto, não te chateies comigo… mas olha que, provavelmente, tens razão!"
Braga: Prémios de Igualdade ou Troféus de Aparência?

Para muitos cidadãos, a palavra "igualdade" é uma promessa vazia. Uma miragem que surge nas manchetes, mas que desaparece diante das burocracias e dos obstáculos impostos.
E quem são esses "iguais" que vivem na cidade premiada?
Porque, para tantos, essa igualdade premiada não passa de um espetáculo distante, onde as palavras soam bonitas, mas as ações soam vazias.
Se a igualdade de Braga fosse tão real quanto o prémio, não seria preciso tanto esforço para vê-la em prática.
Moral da história: um prémio na prateleira não substitui a justiça nas ruas.
Se a igualdade fosse verdadeira, ninguém precisaria lutar tanto para provar que ela existe.
A Preguiça Produtiva

A preguiça sempre teve má fama, mas e se eu disser que ela pode ser uma das maiores aliadas da produtividade? Quem nunca deixou tudo para a última hora e, no último minuto, encontrou a solução mais simples e eficiente? Eis o segredo: a preguiça inteligente é aquela que ensina a simplificar o trabalho.
As pessoas realmente eficazes não fazem mais — elas fazem menos, mas de forma estratégica. Ao invés de criar 50 tarefas inúteis, preguiçosos produtivos focam no essencial, entregam o melhor resultado e, claro, ainda ficam com tempo para o café (ou uma soneca). Afinal, ser ocupado é fácil; saber aproveitar o tempo é que é para poucos.
Então, quando alguém te chamar de preguiçoso, lembre-te: tu não és lento, apenas sabes onde não gastar energia.
Um Cliente, Uma Castanha e Um Milagre na Feira

Hoje, decidi dar um passeio até uma cidade vizinha. Na feira da velharias, encontrei uma vendedora de castanhas que parecia um pouco aborrecida. A feira estava cheia de clientes, e as castanhas, arrefecidas, pareciam não despertar o apetite de ninguém.
Decidi comprar uma dúzia para mim, animado com o aroma que pairava no ar. Enquanto me deliciava com as castanhas quentes, percebi que a magia estava a acontecer.
Diante do assador, cada mordida que dava, chamava a atenção das pessoas que passavam.
O cheiro era tão irresistível que as pessoas começaram a aproximar-se e até formaram fila.
A vendedora, antes desanimada, agora olhava admirada enquanto as vendas se acumulavam. Enquanto eu mordia outra castanha crocante, o aroma e a minha alegria ipareciam contagiar todos ao redor. Em menos de 45 minutos, a vendedora já começava a esgotar o stock.
Ela mal podia acreditar que, em tão pouco tempo, tinha vendido tudo! Senti uma alegria imensa por ter ajudado. Às vezes, tudo o que alguém precisa é de um pouco de entusiasmo e um cliente satisfeito para transformar um momento monótono num sucesso.
Saí de lá não só satisfeito pelas castanhas , mas também com a certeza de que pequenas ações podem fazer uma grande diferença. E, claro, deixei a vendedora a sorrir, tão satisfeita com o resultado, que fez questão de que eu compareça na próxima feira.
😅😅😅 Para a próxima vou-lhe levar uma receita secreta para vender as castanhas de forma explosiva 😅😅😅
Autocarro TUB Torna-se uma Festa!

Braga acaba de fazer história com os Transportes Urbanos, que registraram mais de 60 mil passageiros em um único dia!
Quem diria que pegar o autocarro se tornaria uma experiência tão popular? Agora, ao invés de uma simples viagem, é quase como entrar num festival.
Imagine-se a embarcar e, ao invés de encontrar um lugar livre, depara-se com uma verdadeira "festa de transportes".A conversa flui, e todos estão a trocar histórias sobre o seu destino, como se fosse um programa de TV ao vivo: "E você, para onde vai?"
Aquele que tenta-se acomodar na janela é quase um acrobata, enquanto o motorista faz malabarismos para não perder a calma com tanta gente!
Uma startup que oferece cafés a bordo do autocarro para quem está disposto a partilhar o espaço.
O que é certo é que, com tantas histórias e encontros, Braga provou que até o transporte público pode ser um espaço de ssocialização fantástico!.
😄😄😄
"Às 4 da Madrugada, um Passarinho Cantou... Mas a Tempestade Chegou e Estragou o Concerto!"

Eram 4 da manhã, aquele horário em que até os gatos já desistiram de fazer barulho e os pardais sonham com alpistas douradas.
Primeiro, foi o vento. Aquela rajada poderosa que faz as persianas baterem como se fossem tambores de guerra. Eu, meio grogue, pensei: "Deve ser o costume". Mas não, o meu jardim estava prestes a entrar em modo Las Vegas, com direito a um show sem luz e claro, com movimentos erráticos.
As 4 da madrugada, com o sono ainda colado às pálpebras, comecei a ouvir um som esquisito, algo entre uma sinfonia desafinada e o que pareciam ser maracas agitadas por mãos invisíveis.
Foi aí que percebi: o meu jardim tinha entrado em colapso sincronizado. E quem foi o maestro deste desastre? A tempestade, claro, que se achava a melhor DJ das redondezas.Levantei-me, abri a cortina e o cenário era digno de filme de terror: Uma linda oliveira, coitada, tinha perdido toda a sua dignidade. Antes ereta e orgulhosa, agora parecia uma bailarina desajeitada, vergada pela força do vento. Mas, nem tudo foi em vão – acabou por servir de apoio e salvar a vida da minha venerada ânfora, que, por sua vez, decidiu dar uma escapadinha e experimentar uma nova posição no jardim.
As árvores, por sua vez, pareciam estar num treino militar de flexões. Dobram-se, levantam-se, e eu só a pensar que até elas têm mais energia que eu àquela hora. E os passarinhos? Pois, esses devem ter acordado com uma ressaca mental, porque no dia seguinte, todos eles me olhavam como quem diz: "O que raios aconteceu aqui ontem?".
Quando finalmente a tempestade terminou o seu show matinal, restou-me encarar a dura realidade: o jardim, que eu tanto cuidava, agora estava fora de sincronia. As flores pareciam participantes de uma maratona que ninguém anunciou.
A mangueira, que estava calmamente enrolada no canto, parecia ter sido usada numa batalha de espadas.
Olhei para o relógio: Em 45 minutos o caos total, e o meu jardim parecia ter saído de um musical apocalíptico.Voltei para a cama com uma certeza: a natureza, às 4 da manhã, não tem misericórdia 😊

Sempre que precisamos dela, parece que ela entra em modo de fuga, como se tivesse vida própria e um desejo insaciável de se esconder.
Acordas numa manhã tranquila, decides que hoje é o dia em que vais ser produtivo.A lista de tarefas está pronta, a motivação lá em cima. Mas, ao pegar o caderno para anotar as primeiras ideias, a tragédia se instala: a caneta desapareceu! E assim começa a tua jornada.
Decides então fazer uma busca pela casa. Olhas em cada canto, atrás do sofá, na gaveta dos utensílios que nunca usas. Até a cozinha é inspecionada, como se a caneta pudesse ter se perdido entre a colher de pau e o frasco de açúcar. Não há sinais dela.
Sentes que a caneta está a gozar contigo, como se estivesse numa missão secreta para sabotar a tua produtividade.
Por fim, decides que a única solução é buscar uma alternativa. Vais até a loja mais próxima, com a esperança de que a caneta nova possa trazer de volta a confiança perdida.Mas, quando chegues lá, percebes que a variedade é tão vasta que mais parece um desfile de moda para canetas. Coloridas, metalizadas, com luzes piscantes... mas a que realmente queres é aquela que estava a um palmo de ti, escondida sob um monte de papéis.
Mas a verdadeira lição é que, às vezes, as pequenas coisas que nos parecem insignificantes são as que mais nos desafiam. E enquanto a caneta pode ter escapado, a busca em si foi uma oportunidade para refletir sobre a importância de valorizar o que realmente temos ao nosso alcance.

O Drama do Café Malfeito: Como Começar o Dia com Elegância (Ou Não)
Ah, o café. Essa bebida sagrada que nos promete energia, foco e um pouco de paciência para enfrentar o dia. Mas, e quando o teu café resolve ser a primeira grande decepção do dia? Não é só uma bebida mal preparada, é um manifesto da vida a dizer: "Hoje não vai ser fácil!"
Tudo começa uma expectativa simples: moer o grão, esquentar a água, misturar tudo e... Voilà! O néctar dos deuses. Só que, às vezes, o destino decide brincar contigo. Talvez seja a cafeteira que parece conspirar contra ti, ou então a falta de açúcar que te faz pensar: "Será que isto é uma mensagem para reduzir o doce da vida?"
E quem nunca experimentou o famoso café queimado? Aquele que parece uma homenagem ao carvão da lareira, um autêntico veneno disfarçado de inocência. E tu, sempre elegante, tentas disfarçar, dás um gole... e só pensas: "Como é que esta coisa amarga pode ser tão cruel?"
Depois vem o pior cenário: quando decides ser ousado e experimentar algo novo. Talvez uma versão gourmet do café, mas acabas com uma chávena que mais parece água suja e morna, completamente sem graça. E claro, o resultado é sempre o mesmo: passas o resto da manhã a pensar em como vais compensar aquele desastre logo pela tarde, provavelmente com mais café.
Mas há uma lição escondida no meio do drama matinal. O café malfeito é como a vida: nem sempre vem da forma que esperamos. E, no fim, o que nos resta? Rir da situação, porque o mundo já tem problemas demais para levar a sério o que devia ser apenas uma chávena perfeita de café.

"Braga 2030: A Cidade das Ideias ou o Próximo Silicon Valley?"
Os intelectuais locais podem começar a ver Braga não apenas como uma cidade de herança histórica, mas também como o próximo centro de inovação da Europa. Será que estamos prestes a testemunhar a transformação de Braga no novo Silicon Valley europeu? Os clusters de indústrias criativas, o apoio a startups e a presença de investidores internacionais têm gerado um ecossistema perfeito para ideias disruptivas.
Poderíamos até imaginar uma Liga Intelectual Bracarense, onde semanalmente os melhores pensadores da cidade se encontram para discutir temas que vão desde o impacto das novas tecnologias no património cultural, até as soluções mais ousadas para o desenvolvimento sustentável. E quem sabe, os nossos cafés poderão em breve ser conhecidos como os "novos salões" da era digital, onde se moldam as tendências do futuro.
Então, caro leitor, Braga está pronta para ser a cidade das ideias? Ou será que já é?

"Braga ri de alegría"
Em Braga, o dia estava radiante. A cidade inteira estava agitada a inauguração do requalificado túnel da Avenida da Liberdade, agora rebatizado como 'Via da Liberdade'. Este túnel, com seus impressionantes 1,15 quilómetros, estava destinado a se tornar a nova atração da cidade. E não era só por causa das melhorias estruturais, mas por algo que ninguém esperava.
A cerimônia de inauguração começou com o tradicional corte da fita. O Presidente da Câmara, sr. Ricardo, estava visivelmente orgulhoso. "Este é um momento histórico para Braga!", proclamou ele, com um brilho nos olhos. Mal sabia ele que aquele momento se tornaria mais histórico do que qualquer um poderia imaginar.
Enquanto o público aplaudia, um som peculiar ecoou pelo túnel. Era um som que lembrava... uma risada? Todos se entreolharam, confusos. De repente, surgiram pequenos robôs coloridos, cada um com uma função específica. Um deles estava varrendo o chão, outro estava pintar os murais, e um terceiro... a distribuir gelados.
A multidão começou a rir e aplaudir com entusiasmo. Os robôs eram criação do engenhoso engenheiro local, que decidiu adicionar um toque de humor e praticidade à inauguração. Ele explicou: "Achei que o túnel poderia usar um pouco de personalidade. Afinal, quem disse que uma infraestrutura não pode ser divertida?"
Os robôs, programados para interagir com os transeuntes, começaram a contar piadas. Um deles, o Robô-Palhaço, dizia: "Por que o semáforo nunca vai ao teatro? Porque ele sempre fica vermelho de vergonha!" As crianças e adultos gargalhavam, apreciando a inesperada reviravolta na solenidade.
Mas a maior surpresa ainda estava por vir. O túnel, além de ser seguro, moderno e acessível, foi equipado com um sistema de som especial. Quando alguém passa, o túnel reproduz uma melodia personalizada. O Sr. António, ao passar, ouviu a Marcha de Braga. Uma senhora que seguia com seu cão foi saudada com "Who Let the Dogs Out".
E assim, a inauguração do túnel da 'Via da Liberdade' tornou-se uma celebração que combina a tecnologia, humor e um toque de loucura. Braga, conhecida por sua história e cultura, agora também é famosa por seu túnel que faz todos sorrir. Afinal, numa cidade tão vibrante, até as obras públicas tem o direito de ser um pouco... excêntricas!
A Cidade da Alegria

Um dia, uma pessoa deprimida chamada Luna encontrou um Risuário chamado Brilho, que tinha o poder de transformar tristezas em risadas mágicas.
Brilho, percebendo a tristeza de Luna, a convidou para uma jornada pela Terra do Sorriso, um lugar cheio de desafios divertidos e enigmas hilariantes.
Retrato abstrato de Isabella

Na tranquila cidade de Escaldes Engordany, Andorra, Isabella, uma inspiradora e intima amiga, dedicada professora, moldou mentes no cenário pitoresco dos Pireneus.
Seu compromisso com a educação ecoa além do tempo, deixando um legado intelectual que perdura nas memórias daqueles que tiveram o privilégio de cruzar seu caminho.
"Abraçando Novos Capítulos"

Perder algo pode ser difícil, mas será que realmente nos pertencia?
Ou, há muito que não nos pertencia?
Às vezes, nos enganamos pensando que algo é nosso, quando, na verdade, o destino tinha outros planos.
Vamos ser menos mentirosos conosco mesmos, e mais sensatos quando se trata de pessoas.
Se já não fazem parte do nosso caminho, é hora de deixar seguir, se afinal, já encontraram novos destinos.
Não perdemos ninguém, apenas aprendemos a compartilhar as histórias da vida.
Aceitar a verdade pode ser um desafio, mas é o primeiro passo para abraçar novos capítulos com um sorriso no rosto.
Vamo-nos rindo com a vida. 🥳💥

Numa pequena cidade, os habitantes estavam todos um pouco desanimados.
Decidiram organizar um festival para levantar os ânimos.Um senhor idoso chamado António decidiu participar.
Ele subiu ao palco e começou:— Sabe por que o computador não pode dançar?
Porque ele tem Windows!
A plateia soltou uma risada coletiva.
O senhor António continuou:— E por que o esqueleto não discute com ninguém?
Porque ele não tem estômago para isso!
As gargalhadas se espalharam, e as pessoas começaram a sentir o clima mais leve.
O festival continuou com músicas alegres, danças e outras apresentações divertidas.
Ao final do dia, a energia na cidade tinha mudado completamente.
As pessoas estavam sorrindo e se divertindo.
António, agora conhecido como o "Senhor das Piadas", conseguiu alegrar a todos e mostrar que o riso é realmente um óptimo remédio.
E assim, aquela pequena cidade aprendeu a importância de encontrar alegria nas coisas simples da vida, mesmo nos momentos mais difíceis.
As travessuras do Tito

Tito era conhecido por suas peripécias, que mantinham os habitantes da aldeia sempre à beira de um ataque de riso.
Montou sua escola à beira de um lago, onde patos curiosos começaram a fazer fila para participar.
O resultado?
Sua natureza excêntrica trouxe alegria e diversão, transformando Férreiros de cima num lugar onde o riso era a moeda corrente.
E assim, as crônicas engraçadas do Tito continuaram, fazendo da aldeia um local peculiar e encantador.